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FIBROSCAN

ou elastografia hepática

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O que é o Fibroscan ou elastografia hepática?

     O Fibroscan é um exame não invasivo que funciona de forma similar a um ultrassom e substitui a biópsia hepática. Realizado em consultório médico, o exame dura de 5 a 10 minutos e é completamente indolor. Esse exame é utilizado em diversos momentos da evolução e indicação de tratamento de doenças no fígado. Muitas vezes, o resultado do exame ajuda o médico a prever com antecedência a possibilidade ou risco maior de cancêr no fígado e hipertensão portal. O Fibroscan é utilizado também para medir a rigidez do parênquima (tecido) do fígado, o que traduz o grau de fibrose e portanto a tendência `a cirrose que o fígado apresenta.

Diferente de outros aparelhos de elastografia, o Fibroscan permite a avaliação da quantidade de gordura e inflamação do fígado. Outras elastografias (ARFI, Shear Wave, ...) não possuem o dispositivo CAP (Coefieciente de Atenuação de Parênquima) que ajuda na avaliação, especialmente no caso de esteatose hepática.

Acima, dra Mônica Viana com o probe do aparelho de Fibroscan

Fibroscan X Biópsia Hepática

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Acima, dra Mônica Viana com o aparelho de Fibroscan

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     Antes do Fibroscan, a única alternativa do paciente era a biópsia hepática, um método invasivo, doloroso e que precisa ser realizado em ambiente hospitalar, ou em alguns casos até mesmo em centros cirúrgicos. A biópsia, além de exigir internação, que pode durar de horas a um dia, requer anestesia local para a introdução da agulha que obterá o fragmento de tecido hepático.

     Com o Fibroscan, todo esse processo longo e dolorido pode ser substituído por um exame não invasivo que dura poucos minutos.

     A biópsia hepática tem também outras limitações, como ser contra indicada na presença de alterações de coagulação ou plaquetopenia intensa (plaquetas baixas) por requerer cicatrização posterior. Médicos diferentes também podem obter variações de resultado final (variação inter-observador) ou um mesmo médico pode obter conclusões diferentes a partir da análise da mesma lâmina de biópsia em dias diferentes (variação intra-observador).

     O médico deve ser experiente na realização da biópsia para que ela seja menos dolorosa e também para reduzir o risco de complicações. As complicações da biópsia hepática podem incluir hemorragias, perfurações, hematomas, abscesso e infecções e em casos mais graves podem até demandar cirurgia para seu tratamento. Na biópsia pode ainda ocorrer coleta inadequada, de forma que a amostra coletada não seja de tamanho suficiente para análise conclusiva. Raramente, há ainda a possibilidade de coleta de material de outro órgão como pleura ou estômago. 

     O material coletado a partir de uma ótima biópsia hepática representa apenas 1/50.000 da totalidade do tecido do fígado, de forma que pode mostrar uma região mais afetada ou menos afetada pela doença de base, gerando falso positivo ou falso negativo do exame.

     Já o Fibroscan avalia 1/500 da totalidade do tecido hepático, portanto uma porção 100 vezes maior do fígado em relação `a biópsia. 

Doutora Mônica Viana e o Fibroscan

     O Fibroscan já está difundido a alguns anos na Europa, em especial na França e Espanha, onde substitui a biópsia de fígado em 70% dos casos. Incomodada com o desconforto que seus pacientes sentiam ao passar pela biópsia, em 2008, a dra Mônica foi `a Europa estudar um método alternativo e se tornou pioneira em Fibroscan no Brasil.

     Ao trazer esse exame para o país, a doutora Mônica Viana se tornou referência em Fibroscan, realizando cotidianamente o exame em sua clínica, treinando diversos outros médicos em sua realização e dando aulas em congressos nacionais e internacionais sobre o Fibroscan.

      O Instituto Mônica Viana apresenta a mais experiente especialista nesse exame no país e a pessoa responsável por tornar possível a sua realização em território nacional.

Acima, dra Mônica Viana com o probe do aparelho de Fibroscan

Quando ainda é necessária a biópsia hepática?

     Apesar da inovação do Fibroscan, a biópsia hepática ainda é necessária em alguns casos, como quando há suspeita de hepatite autoimune e no caso de alteração de enzimas hepáticas sem causa definida e para indicação de tratamento medicamentoso na esteatose hepática.

Agende seu exame de Fibroscan no Instituto Mônica Viana!

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